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Blog

8 de jul. de 2011

EUA e Pirataria no Nordeste

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O consulado dos Estados Unidos no Recife, seguindo orientação geral de Washington, teve papel de destaque na formação de grupos de combate à pirataria no Nordeste. É o que revela documento confidencial enviado pelo consulado em 10 de maio de 2007.

Lustosa, que até hoje é uma das principais figuras nas iniciativas anti-pirataria na região, tem recebido apoio internacional desde pelo menos 2005, ano em que foi selecionada para um programa de visitas internacionais para os Estados Unidos. Segundo relatou aos diplomatas, foi durante a viagem ao país que encontrou “inspiração” para fundar o Grupo Estratégico de Propriedade Intelectual de Pernambuco da Câmara América de Comércio (AMCHAM), do qual se tornou coordenadora.

No encontro no consulado em 2007, a advogada relatou dificuldades em prosseguir com o trabalho devido a ameaças e afirmou não estar mais disposta a continuar defendendo publicamente a propriedade intelectual se não recebesse dinheiro e proteção.

Segundo o documento, “a senhora Lustosa disse que consideraria continuar a defender a necessidade de proteção dos direitos de propriedade intelectual, mas somente se a sua segurança pessoal fosse garantida e ela fosse paga pelo trabalho.”

No relatório enviado, os diplomatas avaliam que em 2005 ela “fez lobby com sucesso para que o governo estadual estabelecesse uma unidade policial especializada no combate à pirataria – o Núcleo Especializado na Prevenção e Repreensão à Falsificação e Contrafação de Marcas e Produtos (NEPREFC)” e que o alerta feito por ela de que o governo estaria diminuindo os esforços em 2007 era bem fundamentado.

Não há informações confirmando se o pedido de financiamento por parte dos Estados Unidos foi atendido na época, mas Lustosa continuou atuando no combate à pirataria e até hoje é uma das principais figuras públicas a se manifestar em defesa da propriedade intelectual na região. A Pública entrou em contato com a advogada, mas ela não retornou a mensagem enviada em seu correio eletrônico.

Íntegra da reportagem aqui.
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10 de jun. de 2011

Diplomática: Origens

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Embora tenha surgido como uma disciplina concreta no século XVI, a origem da Diplomática está ligada à questão da falsificação e das dúvidas sobre a autenticidade de documentos medievais. Tudo começou quando jesuítas franceses, em 1643, liderados por Jean Bolland, resolveram publicar uma gigantesca história dos santos, a Acta Santorum, na qual se queria avaliar criteriosamente a vida dos santos, procurando separar a realidade das lendas. Essa tendência enquadrava-se nos planos revisionistas de ordem teológica, suscitados pela Reforma e pela Contra-Reforma.
O Concílio de Trento, ordenando a vida da Igreja, à margem das heresias, propiciou o rejuvenescimento das atividades literárias e artísticas e bem assim da historiografia, animada, então, de espírito crítico, ao colher dos documentos os fatos ocorridos, na substituição das lendas, mesmo que estivessem presentes ainda, as convicções de ordem pessoal na análise documental. (VALENTE,1978)
Na introdução àquela obra, escrita em 1645, um dos jesuítas especialistas no trato documental, Daniel Van Papenbroeck, declarou ser falso um diploma assinado pelo rei Dagoberto I, o que invalidava vários diplomas medievais e que tinham sido preservados e tratados como completamente autênticos pelos beneditinos da Abadia de Saint Denis. Estabeleceu o jesuíta sua “crítica documental”, na qual os documentos seriam tanto menos dignos de fé quanto mais antigos fossem, e pôs em dúvida algumas peças da época merovíngia existentes nos arquivos da Ordem de São Bento.
Os beneditinos, que se julgavam especialistas nessas questões, já que, tradicionalmente, dedicavam-se aos trabalhos de ORIGEM DA DIPLOMÁTICA busca e reprodução de documentos e que já tinham realizado inúmeros estudos de heurística e crítica de textos, não se conformaram. Ficaram indignados com a desconfiança do jesuíta e partiram para o que se denominou Guerra Diplomática. Um beneditino, Jean de Mabillon, que era dessa abadia e que se encontrava na de Saint-Germain-des-Près justamente para publicar a vida dos santos da sua Ordem, resolveu, seis anos mais tarde, em 1681, responder àquela desconfiança, por meio de uma obra em 6 partes intitulada De re diplomatica libri Sex, na qual estabelecia as regras fundamentais da crítica textual. Pesquisando em muitos arquivos eclesiásticos franceses, alemães e italianos, com seu trabalho metódico e objetivo, conseguiu, com essa obra, criar muitos
dos procedimentos acerca da autenticidade, análise e compreensão dos atos escritos que, aperfeiçoados, foram sendo adotados através dos tempos (DURANTI, 1995; TESSIER, 1952; VALENTE, 1978).
Nascida assim, muito imbricada à Paleografia e ao Direito Eclesiástico, a Diplomática tem evoluído em direção ao Direito, à Heurística e à Arquivística, modificando para tanto seus instrumentos e apresentando maior ampliação de objeto e campo de ação do que em sua origem.




Fonte: COMO FAZER 8 - COMO FAZER ANÁLISE DIPLOMÁTICA E ANÁLISE TIPOLÓGICA DE DOCUMENTO DE ARQUIVO 15-16.
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23 de mar. de 2011

Modelo para análise diplomática de documentos digitais

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Hello, saudosos clientes!!! O Arquivo Nacional realizou por meio do Projeto Interpares um estudo sobre documentos digitais. O AN e a Câmara dos Deputados elaboraram um modelo para realização da análise diplomática. O passo inicial parte da identificação do documento e dividi-se em 5 passos, os quais serão abordados aqui no blog em 5 posts.
A versão atual do glossário do InterPARES define documento arquivístico como "um documento produzido ou recebido no curso de uma atividade prática como instrumento ou resultado desta atividade, e mantido para ação ou referência".
De acordo com esta definição, para ser considerado documento arquivístico, uma entidade digital tem que apresentar necessariamente cinco características: conteúdo estável e forma fixa, envolvimento em uma ação, vínculo arquivístico, cinco pessoas e cinco contextos. Difícil? Que tal tentarmos "decifrar" alguns destes conceitos?

Passo nº1: Avaliar se o conteúdo da entidade digital é estável, se a forma documental é fixa e se a entidade digital está fixada em uma mídia estável.

Continua...


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25 de fev. de 2011

Pq as mulheres reprovam menos?

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Você sabia?

Um estudo realizado na Universidade de Brasília mostrou que as mulheres, ainda que maioria entre os estudantes de graduação, apresentam um índice de reprovação muito inferior ao dos estudantes de sexo masculino.

No segundo semestre de 2010 houve 9.331 reprovações entre as 15.060 alunas matriculadas, ou seja, 0,6 reprovação por aluna. Entre os homens o número salta para mais de uma reprovação por aluno.

Os dados dos três semestres anteriores também indicam a tendência de melhor desempenho das alunas. Nesses períodos, o número de reprovação entre as mulheres esteve sempre abaixo de 9.000. Os dados dos homens mantiveram-se acima de 11.600 reprovações.


Haveria alguma explicação lógica para isso? rs

Leia a reportagem completa aqui
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11 de fev. de 2011

Modelo para análise diplomática

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Manuais de preservação de documentos digitais


Olá queridos clientes! Será que alguém conseguiria viver só de amor? Acho que não... Então que tal falarmos um pouco de diplomática?

O Arquivo Nacional finalizou a versão impressa em português dos manuais "Diretrizes do produtor" e "Diretrizes do preservador", um esforço conjunto com a Câmara dos Deputados no âmbito do convênio com o Projeto InterPARES

Os livretos impressos serão distribuídos para os órgãos da Administração Pública Federal e as instituições parceiras do AN.

"Diretrizes do produtor" apresenta um conjunto de recomendações e boas práticas voltadas para organizações que elaboram e mantêm documentos arquivísticos digitais, enquanto "Diretrizes do preservador" visa a orientar as instituições quanto aos melhores procedimentos para a preservação dos documentos arquivísticos digitais sob sua guarda.

Os livretos abordam ainda de um interessante modelo para análise diplomática disponibilizado pelo projeto InterPARES. Será que esse modelo é bacana? Leiam e tirem suas conclusões. Abraços!

Fonte: Arquivo Nacional

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6 de fev. de 2011

Revista de sexo em braile?

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Revista de sexo em braile? Com o argumento de que “os cegos foram marginalizados em uma sociedade saturada de imagens sexuais”, a fotógrafa canadense Lisa Murphy criou o livro “Tactile Mind”, uma publicação pornográfica com imagens de nú em alto relevo e descrições em braile.

O livro inclui 17 imagens em alto relevo feitas à mão. Algumas delas são a de uma mulher nua com “peitos perfeitos” e de um homem descrito como “robô do amor”.

As imagens em alto relevo vêm acompanhadas de legendas em braile que descrevem o corpo dos modelos.

A fotógrafa, que tem um certificado em imagens táteis concedido pelo Instituto Nacional para Cegos do Canadá, começou neste ramo criando imagens de animais para livros infantis voltados para crianças com algum tipo de deficiência visual.



Murphy explicou que, com este livro, não fez mais do que preencher um “nicho de mercado”. segundo ela, “não existem livros com imagens de nú para adultos com problemas de visão”.

“É um produto inovador. A ‘Playboy’ teve uma edição com texto em braile entre 1970 e 1985, mas não incluía imagens”, afirmou a fotógrafa.



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1 de fev. de 2011

Com que idade você viu seu primeiro filme de sexo?

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Olá saudosos clientes!

Tá aí a pergunta que não quer calar: Com que idade você viu seu primeiro filme de sexo? Cientistas que estão estudando os efeitos da pornografia encontraram o primeiro fracasso na pesquisa: não encontraram um só homem que não tenha visto filme pornô na vida.

De acordo com reportagem do jornal “The Gazette”, os pesquisadores queriam comparar homens em torno dos 20 anos que nunca foram expostos à pornografia com usuários regulares. E chegaram a uma conclusão no mínimo interessante:

“Não existem rapazes que nunca assistiram a pornografia”, disse o professor Simon Louis Lajeunesse, da Universidade de Montreal.

O foco da pesquisa passou a ser os hábitos dos homens que consomem pornografia regularmente. Homens solteiros assistem a filmes três vezes por semana, por 40 minutos, segundo o estudo. Quando estão em um relacionamento, eles consomem conteúdo pornô 1,7 vez por semana, por 20 minutos.

A pesquisa revelou ainda que 90% do material é encontrado na internet, enquanto os outros 10% são retirados em lojas de vídeo. Os meninos começam a assistir a pornografia aos 10 anos, segundo o estudo. Parece que a facilidade de acesso à internet está possibilitando que esse contato comece cada vez mais cedo...

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28 de jan. de 2011

Esboço do Trabalho Final

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Reta final e nosso sex shop não poderia deixar seus clientes na mão, não é mesmo? Por isso como parte do trabalho final, o grupo Diplomática do Prazer montou uma proposta de plano de classificação, que se traduz em uma amostra de documentos criteriosamente selecionados, visando a autêntica diversão de nossos clientes.  Logo, o grupo buscou expor de maneira prática a forma na qual os documentos se relacionam e como eles podem ser organizados, respeitando a formação das séries documentais. Esperamos que gostem. Entre nesse clima e deixe que nosso plano seduza você!


A Arqdelícia é uma empresa de produtos eróticos que tem como objetivo oferecer aos seus clientes um ambiente divertido para seu verdadeiro prazer. Iremos retratar alguns casos interessantes que acontecem neste mundo da fantasia e diversão. Aguardem!


Segue abaixo, a proposta inicial do plano de classificação de nosso Sex Shop.

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DA LOJA ARQDELÍCIA


ATIVIDADES-MEIO

01. Organização e Funcionamento
Classificam-se os documentos relativos à criação, estruturação, funcionamento e organização interna da instituição.
   01.1 - Alvará de Licenciamento
   02.2 - Registro de Funcionário
   02.3 - Contrato de Locação
   02.4 - Contrato Social
   02.5 - Registro de Empresário
   02.6 - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)

02. Gestão Financeira e Orçamentária
    02.1 - Fatura
    02.2 - Notas Fiscais
    02.3 - Recibos
    02.4 - Extratos Bancários
    02.5 - Certficado de Garantia
    02.6 - Demonstrativo de Receita e Despesa
    02.7 - Contas a Pagar

ATIVIDADES-FIM

01. Gestão de Bens Materiais e Comunicação
    01.1 - Produtos
       01.11 - Camisinha
       01.12 - Vibrador
       01.13 - Lingerie
       01.14 - Chicote
       01.15 - Algemas
      

    01.2 - Propaganda e Marketing
      01.21 - Catálogo
      01.22 - Banner
      01.23 - Folder
      01.24 - Cartaz
      01.25 - Vídeo
      01.26 - Fotografia
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