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28 de jan. de 2011

Esboço do Trabalho Final

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Reta final e nosso sex shop não poderia deixar seus clientes na mão, não é mesmo? Por isso como parte do trabalho final, o grupo Diplomática do Prazer montou uma proposta de plano de classificação, que se traduz em uma amostra de documentos criteriosamente selecionados, visando a autêntica diversão de nossos clientes.  Logo, o grupo buscou expor de maneira prática a forma na qual os documentos se relacionam e como eles podem ser organizados, respeitando a formação das séries documentais. Esperamos que gostem. Entre nesse clima e deixe que nosso plano seduza você!


A Arqdelícia é uma empresa de produtos eróticos que tem como objetivo oferecer aos seus clientes um ambiente divertido para seu verdadeiro prazer. Iremos retratar alguns casos interessantes que acontecem neste mundo da fantasia e diversão. Aguardem!


Segue abaixo, a proposta inicial do plano de classificação de nosso Sex Shop.

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DA LOJA ARQDELÍCIA


ATIVIDADES-MEIO

01. Organização e Funcionamento
Classificam-se os documentos relativos à criação, estruturação, funcionamento e organização interna da instituição.
   01.1 - Alvará de Licenciamento
   02.2 - Registro de Funcionário
   02.3 - Contrato de Locação
   02.4 - Contrato Social
   02.5 - Registro de Empresário
   02.6 - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)

02. Gestão Financeira e Orçamentária
    02.1 - Fatura
    02.2 - Notas Fiscais
    02.3 - Recibos
    02.4 - Extratos Bancários
    02.5 - Certficado de Garantia
    02.6 - Demonstrativo de Receita e Despesa
    02.7 - Contas a Pagar

ATIVIDADES-FIM

01. Gestão de Bens Materiais e Comunicação
    01.1 - Produtos
       01.11 - Camisinha
       01.12 - Vibrador
       01.13 - Lingerie
       01.14 - Chicote
       01.15 - Algemas
      

    01.2 - Propaganda e Marketing
      01.21 - Catálogo
      01.22 - Banner
      01.23 - Folder
      01.24 - Cartaz
      01.25 - Vídeo
      01.26 - Fotografia
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23 de jan. de 2011

Casais brigam 312 vezes por ano!

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Bom domingão caros clientes!

Uma pesquisa feita na Grã-Bretanha com 3 mil pessoas indicou que os casais brigam em média 312 vezes por ano, principalmente às quintas-feiras por volta das 8h da noite, por dez minutos. Então aproveitem o dia de hoje para se prepararem porque quinta-feira está chegando...rs

Abaixo os motivos mais frequentes das brigas. Olho neles e boa sorte!

A seguir, os hábitos que mais irritam as mulheres:

1. Deixar pelos na pia
2. Deixar a privada suja
3. 'Surfar' entre canais de TV
4. Não trocar o rolo de papel higiênico
5. Não abaixar a tampa da privada
6. Deixar as luzes acesas
7. Xícaras sujas pela casa
8. Toalhas molhadas no chão / na cama
9. Acumular pertences
10. Não dar descarga

E os hábitos que mais irritam os homens:

1. Demorar para ficar pronta
2. Reclamar que ele não faz nada
3. Deixar as luzes acesas
4. Entupir o ralo do chuveiro com cabelo
5. Acumular pertences
6. Encher a lata de lixo além da capacidade
7. Deixar lenços de papel pela casa
8. Xícaras sujas pela casa
9. 'Surfar' entre canais de TV
10. Assistir a novelas


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21 de jan. de 2011

A história do vibrador

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Se você pensa que este companheiro de muitas mulheres (e alguns homens) foi criado com intuitos sexuais como são utilizados ( na maioria das vezes) nos dias atuais, está um pouco enganado.
A maior descoberta da...sim... medicina!? Wow! Alguem discorda??  


A histeria, suposta doença que os gregos tinham descrito como “útero ardente“, converte-se numa espécie de praga entre as mulheres da época. Qualquer comportamento estranho “ansiedade, irritabilidade, fantasias sexuaisera considerado como um claro sintoma e a paciente era imediatamente enviada para receber uma massagem relaxante.

Datas, invenção e produção


O primeiro vibrador era a vapor e foi inventado, em 1869, por George Taylor que lhe chamou "O Manipulador", em resposta ao este desejo dos médicos de acelerar o processo através de um meio mecânico para fazê-lo.
Já em 1880, cansado de tanto masturbar manualmente as suas pacientes, o doutor Joseph Mortimer Granville patenteia o primeiro vibrador eletromecânico com forma fálica.
No inicio do século XX (1902), a empresa americana Hamilton Beach patenteou o primeiro vibrador eléctrico, inventado por Kelsey Stinner, e que era vendido a retalho - fazendo com que o vibrador se tornasse o quinto e"electrodoméstico" a existir (mesmo antes do ferro eléctrico).
De acordo com o contexto, podemos determinar  o mérito a esses diferentes gênios inventores.



Formas e Suporte 

Normalmente eram bastões de plástico com um mecanismo bastante complexo, deixando o produto muito pesado e de difícil manipulação..
Usariam alguns desses?? Só mesmo uma histérica para usar ein.


No final do XIX a quantidade de mulheres que vão à consulta é tal, que os médicos já estão com problemas de LER (Lesões por Esforço Repetitivo) nas mãos e pulsos e então começam a inventar todo tipo de artefatos que lhes poupe o trabalho. 

 




Mesmo assim a variedade de vibradores daquela época é absurda, muitos modelos funcionavam com energia elétrica, outros com baterias ou gás ou água, inclusive foram desenvolvidos alguns que funcionavam a pedal. E os aparelhos tinham velocidades que variavam de 1.000 a 7.000 pulsações por minuto..muito medo.

Só muito tempo depois, na década de 60 a meados da 70, que pensaram em mudar o material utilizado para borracha e látex, mas mantendo a forma de bastão. E com a tecnologia, motores menores e movidos a pequenas pilhas ou baterias substituiram todas as gigantes geringonças, tornando o produto mais leve e  ergonômico.


Função(es)

Inicialmente era um instrumento para tratamento de paroxismo histérico, que era um espécie de ''febre'' que as mulheres sentiam por estarem "doentes" de histeria. No inicio do século XX, o vibrador era publicitado como “instrumento para a tensão e ansiedade feminina“. Seu uso era promovido como uma forma de manter às mulheres relaxadas e contentes.
 “A vibração proporciona vida e vigor, força e beleza“.
Mais pra frente, após estudos sobre a importância da estimulação direta no clitóris, ele 'ganhou' a função de aparelho de estimulação sexual.



"Receptoras"
Nos anos 10, o vibrador passou a ser comercializado aos montes e haviam mais vibradores nos lares americanos que torradeiras de pão. Então, descobriu-se o obvio de que..er...TODAS as mulheres são histéricas. 
Mas nos anos 20, com o crescimento da indústria pornográfica, muitos filmes exibiam mulheres utilizando os vibradores para..digamos..cuidarem de seus úteros ardentes e isso difamou a imagem do bichinho, e ele passou a ser visto como um instrumento de mulheres vulgares e uma mãe de família não iria ter uma histeria tranquila sabendo que a tia da esquina usava o mesmo produto. Mas o que fazer com todas essas mulheres sofridas e doentes de histeria?? 
Vai dizer que você nunca usou um vibrador?

A indústria passou a disfarçar esses produtos das mais diversas formas. O vibrador era considerado 1 eletrodoméstico na época, então, passaram a dar novas funções a ele, como, além do exemplo do aspirador, temos o de vibradores com função de batedeiras...super 2 em 1 né?

Com o passar do tempo, na década de 50, a 70, por influência religiosa e por causa do conservadorismo social, os vibradores tiveram a imagem ''pervertizada'', as vendas diminuiriam drasticamente e as mulheres passaram a ter vergonha de usar o produto....em público, claro, pois não podemos esquecer que a histeria era uma doença incurável.

Viva a natureza!
Com o avanço da tecnologia, diversos tipos de vibradores foram criados. Alguns até ecologicamente corretos, como o "Earth Angel"( ao lado), que não utiliza pilhas e tem 1 manivela que, de acordo com a empresa, 4 minutos de rotação da manivela podem equivaler a 30 minutos de prazer.
Tamanho é documento.

O pessoal do CineArq podia falar depois sobre um filme este ano que irá tratar exatamente deste tema. O nome do filme é..advinhem? "Histeria!" Será uma comédia romantica que contará a história do surgimento do vibrador.A atriz, Maggie Gyllenhaal, ( a mulher do último Batman) é uma das protagonistas do filme, mas, não..ela não fará uso do vibrador, pois, não possuirá em seu fundo.
Por base dessas informações, alguem discorda que os vibradores possuem gênero totalmente imagético??


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Conceitos - Final

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Olá queridos clientes, estamos chegando ao fim de mais um semestre, e de acordo com a atividade proposta pelo Blog-Mãe, concluiremos a atividade dos conceitos.

Um conceito é baseado na formulação de idéias, formas e figuras representativas de um assunto ou tema. Pode ser tanto metafórico, analógico ou direto. A atividade dos conceitos nos proporcionou a leitura de diversos pensamentos relacionado ao tema que nos foi dado: Avaliação.

Interessante saber, avaliar e diferenciar as peculiaridades existênte em uma teoria e outra, logo um conceito por ser uma unidade de conhecimento ou uma ferramenta de uma comunicação direta que visa estabelecer uma representação ou uma definição de determinado objeto.

Dessa forma, diante das diversas teorias apresentadas pelo blog referente a Avaliação, estabelecemos e formulamos o nosso próprio conceito a respeito do conceito analisado. Diante ao exposto fica evidente que a atividade viabilizou a formação de um senso crítico, além de atribuir significativas contribuições para o entendimento individual.

=**
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20 de jan. de 2011

PoliticoLOGIA? Antes disso tudo...

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Seria Inteligível somar política e arquivologia? Tire suas próprias conclusões:


O texto “Memória Censurada” escrito por Malu Gaspar, publicado pela revista Veja em 10 de novembro de 2010, trata de um tema relevante em diversos aspectos à sociedade brasileira. Pela sua importância o artigo abrange aspectos relativos a direitos humanos, estudo da história e arquivologia.

Já se passaram 25 anos desde o fim da ditadura militar no Brasil e um ponto chave para o esclarecimento desse período obscuro da história do país parece ainda distante de ser esclarecido: o direito de acesso às informações sobre o período da ditadura, que abrangeu os anos de 1964 a 1985.

São cerca de 16 milhões de páginas relativas a esse período distribuídas nas sedes do Arquivo Nacional em Brasília e no Rio de Janeiro. Tal órgão do governo federal parece finalmente ter percebido a relevância democrática de corroborar o direito básico de acesso à informação e a necessidade de corrigir a falha do Estado em não assegurar esse direito a seus cidadãos, desenvolvendo um projeto que visa resgatar esses pontos.

O projeto Memórias Reveladas, criado em 2009 pelo Arquivo Nacional, foi desenvolvido exatamente para ordenar e tornar acessíveis os arquivos da ditadura militar. UM PONTO INTRIGANTE LEVANTADO PELO HISTORIADOR CARLOS FICO, PROFESSOR DA UFRJ E UM DOS PRINCIPAIS INTEGRANTES DO PROJETO É QUE O ACESSO AOS DOCUMENTOS ESTAVA SENDO VETADO. O mesmo aconteceu com uma aluna de doutorado que tentou ter acesso às informações.

A EXPLICAÇÃO PARA AMBOS FOI A MESMA, QUE ELES SÓ TERIAM ACESSO AOS DOCUMENTOS COM O FIM DAS ELEIÇÕES DE 2010, pois isso poderia prejudicar o processo eleitoral. A ordem de vetar o acesso aos arquivos, segundo os funcionários da instituição, partiu do próprio diretor Jaime Antunes e acabou levando ao pedido de demissão do historiador Carlos Fico e de sua gestora do projeto, também historiadora.

O projeto Memórias Reveladas foi desenvolvido visando a digitalização de todo o acervo da ditadura militar e a acessibilidade facilitada ao usuário via internet. Infelizmente, o projeto parece estar fadado ao fracasso, pois mesmo nos corredores do Arquivo Nacional se temia que o material do acervo pudesse ser usado até mesmo para que o órgão fosse judicialmente responsabilizado. O ano eleitoral contribui ainda mais para a morosidade do projeto.

A ELEIÇÃO TAMBÉM "TIROU DE CIRCULAÇÃO" DOCUMENTOS RELATIVOS À MILITÂNCIA POLÍTICA NA DÉCADA DE 70 DA ATUAL PRESIDENTE DILMA ROUSSEF. Até então disponível ao público, o dossiê foi tirado de circulação pelo presidente do Superior Tribunal Militar, Carlos Soares.

O acesso a documentos históricos é tratado como direito fundamental do cidadão e é também regulamentado em mais de setenta países. Na França, por exemplo, isso já ocorre desde o final da Revolução Francesa. Nos Estados Unidos há normas muito claras e objetivas relativas à consulta de acervos.

No Brasil, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que ajudaria a criar regras mais claras ao acesso de documentos. Isso coibiria ações onde interesses políticos e partidários se sobrepusessem à democracia e ao exercício da cidadania.

As informações destacadas são realmente importantes porque nos fazem pensar até que ponto a política interfere no andamento do serviço público; se essas “memórias reveladas” fazem parte de um fundo documental ou se são apenas a parte que interessa ao governo que saibamos; se o STM realmente negou o acesso à informação...

Além do processo histórico tem o drama das famílias que até hoje não sabem onde se encontram os restos mortais de seus parentes e poucos recebem uma indenização ínfima do Estado.

É lamentável perceber que falhas no processo democrático interferem na atuação do historiador, do arquivista e de outros profissionais da informação. É triste perceber que o desempenho do seu papel, a sua busca como profissional, cidadão e formador de outros cidadãos pode ser prejudicada por questões políticas e interesses econômicos.

O país perde com isso, com a frustração de seus profissionais capacitados que não encontram espaço para atuarem de forma plena em seu próprio país. Isso tende a fazer com que esses profissionais não acreditem na seriedade de seu governo e busquem suporte e reconhecimento em outros países. Portanto, é preciso lutar pela democracia e pela sua plena aplicação.

Falar de política, mesmo que de forma ampla, às vezes, é chato. Mas, mais chato ainda é ser feito de bobo pelo próprio país em que se vive e não saber de nada. O governo, agora encabeçado por uma ex-militante política, tem o dever moral de disponibilizar e assegurar o acesso ao acervo e à memória que o Brasil tem e ainda não conhece. A mudança do Arquivo Nacional da Casa Civil para o Ministério da Justiça parecia já se delinear antes mesmo da nova presidênciaa. E nós? Onde estávamos?

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19 de jan. de 2011

Egípcios antigos e os pênis de madeira

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O autor de "A vida amorosa no Antigo Egito. Sexo, matrimônio e erotismo", afirmou que a vida sexual não era um tabu para os antigos egípcios que «não gostavam de a expressar publicamente», nomeadamente em pinturas.

Em declarações à Lusa, o historiador espanhol esclareceu: «Estavam tão interessados em sexo como qualquer outro povo, mas seguiam um pouco o modelo vitoriano, em que em público nada transparecia, e era tudo calmo, e dentro de portas imperava a imaginação».

Os antigos egípcios, referiu, «fechavam os olhos a certas práticas desde que houvesse filhos».

«A homossexualidade - exemplificou - não era explicitamente condenada pelo ato em si, mas por dessa relação não surgirem filhos. Se um dos intervenientes já tivesse herdeiros, mesmo que adotados, fechavam os olhos».

O puritanismo dos arqueólogos

O erotismo e a vida sexual são duas áreas pouco estudadas, «quer pela falta de fontes, quer pelo puritanismo de alguns arqueólogos».

O historiador citou casos de investigadores que retiraram referências fálicas encontradas em estatuetas, ou até documentos que foram escondidos.

O papiro erótico de Turim, conhecido desde o início do século XIX, só foi publicado em 1973, por exemplo. Outro caso é a censura feita pelo Metropolitan Museum de Nova Iorque a uma cena erótica desenhada num couro.

Os egípcios deixaram também poucos testemunhos sobre estas matérias, constituindo o «papiro de Turim» sobre o qual há várias interpretações, um dos documentos mais completos.

Pênis de madeira ou pedra satisfaziam os desejos íntimos

Há também objetos, «algumas oferendas de cariz erótico deixadas junto dos cadáveres mumificados que se acreditava que ressuscitavam no outro mundo, e também falos que eram colocados junto do altar da deusa Hator».

«Dado o tamanho adequado de determinados falos feitos em madeira e pedra, que foram encontrados, subsiste a hipótese de que se masturbavam com os objetos, e os entregavam posteriormente aos deuses, como forma de alcançar uma maior carga mágica, garantir a fertilidade ou recuperar a potência sexual».

O historiador refere ainda que «há documentos que referenciam atos que identificaríamos hoje como de sadismo e masoquismo, e relatos literários que referem a existência de sexo antes do matrimônio».

«Encontramos também relatos de relações extra-conjugais, sem que tal fosse condenado, e até narrativas da participação de um terceiro elemento na relação conjugal», disse.

Fonte: TVI24
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13 de jan. de 2011

AN x CC x MJ

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Como já é bem sabido no meio arquivístico, uma das primeiras medidas tomadas por Antônio Palocci, ministro chefe da casa civil, foi transferir o Arquivo Nacional da Casa Civil ao Ministério da Justiça.



Assista aqui seu discurso de posse, contendo o referido ato:

O desafio desta semana foi justamente localizar um documento que comprovasse este ato. O melhor que encontramos foi este video que causou tanta polêmica no cenário Arquivístico Nacional.


Análise Diplomática

O vídeo é autêntico, pois é produzido de acordo com as práticas de tempo e espaço apresentadas (discurso de posse do ministro chefe da casa civil, Antônio Palocci, datada de 02/01/2011).Também possui veracidade, pois seu conteúdo é corrobora as informações apresentadas.

Documento: Antonio Palocci - ministro-chefe da Casa Civil - parte 1
Data do evento: 02/01/2011
Forma: Cópia videográfica.
Espécie: Vídeo.
Gênero: Audiovisual.
Suporte: Virtual.
Formato: Vídeo digital.
Linguagem: Formal.
Idioma: Português.

Análise Tipológica

Denominação do Documento: Passagem do Arquivo Nacional para o Ministério da Justiça por Antonio Palocci
Espécie: Vídeo.
Gênero: Filmográfico
Suporte: digital
Formato: Vídeo
Forma: Original Múltipla
Gênero: Imagético
Entidade Produtora: Usuário do site Youtube
Entidade Receptora: Público em Geral
Função: Prestar informação ao público relativas às novas diretrizes do governo Dilma Roussef
Descrição: Vídeo relativo à posse e pronunciamento do novo ministro chefe da casa civil Antônio Palocci.
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Conceitos: Avaliação

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SEMANA 6



"Entende-se por avaliação documental o processo de análise que permite a identificação dos valores dos documentos, para fins da definição de seus prazos de guarda e de sua destinação". (Decreto 48897/04 | Decreto nº 48.897, de 27 de agosto de 2004 de São Paulo)

"O processo de avaliação toma por base o levantamento da produção documental, como instrumento de identificação de funções e atividades geradoras de documentos de arquivo. O processo de avaliação consiste na determinação do ciclo de vida dos documentos, na fixação de prazo de guarda e em sua destinação final". (Comissão Central de Avaliação de Documentos - SIARQ)

"A avaliação documental é uma função essencial para o ciclo de vida documental, na medida em que define quais documentos serão preservados para fins adminstrativos ou de pesquisa e em que momentos poderão ser eliminados ou mantidos permanentemente, segundo o valor e o pontencial de uso que apresentam para a administração que os gerou e para a sociedade. Esta função está intimamente relacionada com a função arquivística de classificação documental, de modo que a arquivística contemporanea conduz ao entendimento de que a avaliação documental só será possível após a efetiva classificação dos documentos''.(Faria, 2006, p.34)
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Desafio

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Como nos foi proposto, esse é mais um desafio de nosso blog mãe. Ele consiste em fazer a análise do documento abaixo e responder a algumas perguntinhas indiscretas... Aí vamos nós!


Quem é o produtor do documento? Quem é o titular do documento?
O produtor do documento é a revista Veja, pois é a responsável pela publicação da propaganda. O titular do documento, por sua vez, é o leitor, que é o proprietário do recorte.

Qual a forma do documento?
A forma é original múltipla.

Qual a função que o documento exerce (nos vários contextos)?
Revista: Publicidade e Marketing
Leitor: Aquisição de informação
Empresa (Hyundai): Ganho de mercado consumidor
Legal: Prova

A cópia autenticada é diplomaticamente e legalmente autêntica? Justifique.
Legalmente é autêntica, desde que assinada por pessoa competente para tanto. Contudo, não se pode afirmar que o documento é diplomaticamente autêntico, pois as informações contidas nele podem ser inverídicas, como no caso de pessoas que são registradas muito tempo após o nascimento, com idade diferente da cronológica.

Podemos afirmar que o anúncio publicado na revista continha informações falsas, uma vez que o vendedor não pode realizar a venda do veículo alegando que o valor apresentado estava abaixo do preço tabelado? Justifique.
Não necessariamente, pois não temos acesso à tabela de preços, além disso o anúncio não estipula um preço unitário, é "a partir de".

Como fica, a partir dessas cópias, a autenticidade histórica do anúncio?
Depende, se realmente tiver pelo menos um veículo na concessionária nas condições apresentadas a autenticidade histórica se mantém, caso o contrário não.

Qual seria o plano de classificação original, de onde o amigo arquivista fez as cópias?
Seria o mesmo usado pelo PROCON, ja que o recorte iria fazer parte do dossiê da entidade.




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4 de jan. de 2011

Palocci retira Arquivo Nacional da Casa Civil!

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Em seu primeiro ato como Ministro Chefe da Casa Civil Antônio Palocci comete um grande erro, pois o mesmo retira o Arquivo Público Nacional da Casa Civil. Depois de inúmeros avanços durante o governo o Lula, a nova Presidenta e o novo Ministro Chefe resolvem anular esse “casamento” tão bem resolvido. Que vergonha hein seu Palocci....
Sem explicações claras, o Arquivo Nacional será subordinado ao Ministério da Justiça, onde ficará agora de repositório de direito e deveres na relação cidadão/Estado. Essa sem dúvida não foi uma notícia muito agradável para o arquivistas. =/
Veja a reportagem na íntegra clicando aqui.




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